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A guerra civil entre o Presidente (de origem Dinka) e o primeiro Ministro (de Origem Nuer) com os seus devidos grupos armados, originou um grande (aos meus olhos) massacre. E esteve na base da fuga de milhares de pessoas, vindas de várias partes do país, à procura de proteção, segurança e dignidade
Nós, Médicos Sem Fronteiras abrimos o primeiro programa médico em Juba, em Dezembro 2013, e a componente de Saùde mental, apenas em Junho de 2014.
Na sua maioria, os deslocados residentes nestes campos perderam tudo. E encontram-se portanto, condicionados pela distribuição de alimentos, água e saneamento e cuidados de saùde, promovidos pela comunidade internacional.
A implementação de um programa de saùde mental num campo de deslocados como os de Juba deve ser feita de forma cautelosa, sendo que há muitas expectativas e necessidades a serem colmatadas.
3.Que tipo de informação tem a comunidade local sobre saùde mental?
4.Quais os atores sociais a intervir no campo e que tipo de sistema de referenciação dever ser implementado, de modo a integrar comunidade internacional com o próprio governo local.
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