[:en]Nauro: The Pacific Melting Pot, 2017[:pt]Nauro, o Melting Pot do Pacífico, 2017[:]

[:en]Nauru is a very tiny island in the middle of the Pacific Ocean.

According to the “poisonous tongues”, or perhaps the realistic ones, it is used by the Autralian Government as a “deposit of undesired immigration”. It is here that Australians deposit what they consider necessary to be “process” before any worthwhile measure.

The “Asylum seaker” is someone that is persecuted due to social, religious or simply experiential reasons, they are unwanted in its place of origin, and therefore forced to seek asylum (and indeed, dignity) elsewhere in the world.

Unfortunately the immigration policy worldwide didnt adjusted to our furious immigration needs to this century and for this reason we beggin to discover places such as Nauru in the Pacific of Lesbos and Servia in Europe.

We face one of the biggest challenge of the century, Character. We see the most developed and old continents with little wealth in terms of values specially in what concerns this groups of vulnerable people. In other hand we see poor countries, as Uganda, accomudating hundreds of war refugees from their neighboring countries.

I question where our humanity is, when I see that Europe, or even Australia, receive just under 6% of the global refugees in their countries.

For this reason, and as mental health advisor im concerned with the dignity of people, I flew with Medicins Sans Frontieres, to Nauru.

My mission thad the goal of assessing the main Mental health Needs ande designing an adjusted mental health program. 

We concluded that the Mental Health needs where there, that it would add value specially  to help alleviate the side effects of those living there: For Nauruans, to develop psychological manifestations because they are forced to live with more than 20 different cultures on such a small island; For refugees, because many times are kept prisioners in the processing centers – average of 2/3 years –  and then imprisoned on the Island. It is a true case study of immigration laws, cultures and above all a huge challenge to our humanity.

After all, im curious about our Universal Responsibility. What should we do, as individual countries, to support the present highest percentage of immigration- higher than 2nd World War?[:pt]Nauru é uma ilha bem pequenina no meio do Oceano Pacífico.

Segundo as más línguas, ou talvez as línguas realistas, é usada pela Autrália, como o seu “depósito de imigração indesejada”. É aqui que os Australianos depositam o que consideram ser necessário “processar” antes de qualquer medida digna de vida.

O “Asylum seaker” é aquele que por motivos sociais, religiosos ou simplesmente vivenciais é perseguido, morto ou indesejado no seu local de origem, e por isso, obrigado a procurar asilo (e diria mesmo, dignidade) noutros lugares do mundo.

Infelizmente a politica de imigração a nível mundial está muito á quem do mundo onde vivemos e defrontamo-nos com realidades como as de Nauru, Austrália, Europa e a ilha de Lesbos, Servia ou até Estado Unidos. Vemos País considerados ricos, com pouca riqueza em termos de valores, no que respeita proteger estas pessoas. Vemos países ditos pobres, como o Uganda, que diariamente abriga centenas de refugiados de guerra de seus países vizinhos. Questiono onde está a nossa humanidade, quando vejo que a Europa, ou até mesmo a Austrália, recebem pouco menos de 6% de refugiados nos seus países, e criam por isso, realidades como Lesbos ou Nauru.

Por isto, por nos preocuparmos com direitos humanos, dignidade de pessoas, voamos até Nauru com o objetivo de desenhar e abrir um programa de saúde mental que ajudasse a apaziguar os efeitos colaterais de quem lá vive.

Se os Nauruanos desenvolvem manifestações psicológicas, porque se veem obrigados a conviver com mais de 20 culturas diferentes numa ilha tão pequena, já os refugiados, desenvolvem-nas, porque ficam inicialmente presos (em centros de “processamento”) e depois presos na Ilha, ás vezes por mais de 4 anos.

É um verdadeiro estudo de caso ao nível de leis de imigração, de culturas e acima de tudo um enorme desafio á nossa humanidade. Afinal qual é a responsabilidade universal de cada um dos atores internacionais na proliferação destas realidades?[:]